Cunha voltou a falar aos parlamentares da defasagem dos preços de combustíveis como uma das responsáveis pela crise financeira da companhia e disse que foram feitos alertas ao Conselho sobre a política, mas que não houve resultado. "Acabou sendo uma 'pedalada', porque a Petrobras estava subsidiando os preços e isso trouxe prejuízo de R$ 100 bilhões", disse Cunha, que ainda é conselheiro da estatal. Ele também criticou o crédito de R$ 5 bilhões à Eletrobras.
O conselheiro, que votou contra os dois últimos balanços da companhia, repetiu que o reconhecimento contábil dos prejuízos com corrupção, como foi feito, não lhe parece adequado, principalmente porque tem como objetivo ser base para acordo de leniência ou futuro pedido de ressarcimento. "Não é pouco nem é muito, é incerto", declarou..