Representantes da Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão (Seplag), do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e da Advocacia Geral da União (AGU) se reuniram nessa quarta-feira para discutir o futuro dos cerca de 57 mil funcionários efetivados pela Lei 100/07 – considerada inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em março do ano passado. A dúvida é em qual regime previdenciário serão enquadrados aqueles que já cumpriram os prazos para se aposentar: o INSS ou o regime próprio do estado.
Embora já tenha vencido o prazo determinado pelo Supremo, os efetivados foram mantidos no estado por meio de contratos de designação. O governo recorreu ao STF com um pedido de adiamento do prazo para 9 de dezembro, quando termina o ano letivo nas escolas públicas. O recurso ainda não foi julgado, e enquanto isso, o governo prepara concurso público para o setor da educação. Para este ano, estima a nomeação de 15 mil concursados.