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Estado de Minas

Depois da restrição ao seguro-desemprego, Levy prioriza desoneração da folha de pagamentos


postado em 08/05/2015 06:00 / atualizado em 08/05/2015 07:43


Brasília – Mal foi aprovada pela Câmara dos Deputados a Medida Provisória 665, que restringe a acesso a benefícios trabalhistas, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, já se preocupa com os próximos passos para garantir o ajuste fiscal. A prioridade agora, é a votação de corte na desoneração da folha de pagamentos. “Hoje nos custa aproximadamente R$ 25 bilhões por ano e foi proposta a redução pela metade desse benefício, que alcança 80 mil empresas no Brasil”, disse.

A declaração foi dada depois do evento no Tribunal de Contas da União (TCU) que homenageou os 15 anos da Lei de Responsabilidade Fiscal. Na ocasião, Levy agradeceu aos parlamentares por terem votado parte do projeto que ele chama de “tripé do triplo A”.

Levy disse que as mudanças propostas pelo governo, como aumento das alíquotas incidentes sobre o faturamento das empresas – que ficou no lugar da contribuição patronal para o Instituto Nacional do Seguro Social – são importantes para conduzir o país na agenda além do ajuste fiscal: voltar ao caminho do desenvolvimento econômico e do emprego.

Ele ressaltou o programa de investimentos em infraestrutura que está sendo preparado pela presidente Dilma Rousseff e garantiu que o governo está tomando todas as medidas necessárias para que o país volte a crescer. “Estamos fazendo um tremendo esforço, tendo uma disciplina muito grande com o gasto público, porque é o controle das finanças públicas que vai nos colocar no caminho do crescimento”, assegurou.


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