Pelo menos US$ 30 milhões em propinas teriam sido repassadas para Fernando Baiano e para o ex-diretor de Internacional da Petrobras, Nestor Cerveró. Os dois estão presos em Curitiba. Fernando Baiano mantém ligações próximas com o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e o da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).
Fernando Baiano, atendendo orientação do criminalista David Teixeira de Azevedo, que o defende, permaneceu calado durante todas as questões que lhe foram formuladas pelos parlamentares que instalaram a CPI em Curitiba, base da Lava Jato. Ele apenas dizia que "recorre ao direito de permanecer em silêncio".
"O senhor sofreu ou vem sofrendo ameadas de alguém?", questionou a deputada Eliziane..