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Estado de Minas

Em prisão domiciliar, empreiteiro da Lava-Jato pede para ir ao dentista


postado em 18/05/2015 20:01 / atualizado em 18/05/2015 20:27

O empreiteiro Erton Fonseca, diretor afastado da Galvão Engenharia, pediu nesta segunda-feira, à Justiça Federal, autorização para ir ao dentista. Ele está em prisão domiciliar, monitorado com tornozeleira eletrônica, desde o fim de abril, beneficiado por decisão do Supremo Tribunal Federal que foi estendida a outros nove empreiteiros alvos da Operação Lava-Jato. Erton Fonseca é acusado de participar do esquema de corrupção instalado na Petrobrás.

A defesa anexou aos autos um e-mail, em que o dentista explica o quadro clínico do empreiteiro. A prisão preventiva de Erton Fonseca, de Ricardo Pessoa (UTC), José Ricardo Nogueira Breghirolli (OAS), Agenor Franklin Magalhães Medeiros (OAS), Sérgio Cunha Mendes (Mendes Júnior), Gerson de Melo Almada (Engevix), Dario Galvão (Galvão Engenharia), João Ricardo Auler (Camargo Corrêa), José Aldemário Pinheiro Filho (OAS) e Mateus Coutinho de Sá Oliveira (OAS) foi revogada e transformada em prisão domiciliar, mas com imposição de regras rígidas de comportamento.

O descumprimento é considerado falta grave e pode acarretar regressão de pena para regime semiaberto ou fechado. Cada executivo deixou à disposição da Justiça dois números telefônicos para eventuais contatos da 13ª Vara Federal de Curitiba, onde correm as ações penais. Todos assinaram o termo de deveres perante a Justiça Federal.


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