Na sua exposição inicial, Renan reafirmou sua contrariedade a uma regulamentação ampliada da terceirização. "Eu tenho dito que, da forma como o projeto está, ele (o projeto) regula a terceirização de forma geral, uma espécie de vale-tudo. Eu já defendi que deveríamos propor um limite para a regulamentação", defendeu.
O presidente do Senado criticou mais uma vez o ajuste fiscal feito pelo governo. Segundo ele, é preciso "cortar na carne" e criar alternativas fiscais para que o "cavalo não morra". "Não dá para passar para a sociedade que vamos fazer um ajuste cortando direitos trabalhistas e previdenciários dos trabalhadores", criticou..