Entre os dados que o deputado aguarda da Receita estão o custo da desoneração para cada setor produtivo, o número de empresas e a quantidade de postos de trabalho afetados com a revisão da política.
"Nós vamos trabalhar dentro desses dados do governo com uma recomposição de receita grande, mas será um pouco menor que os R$ 12 bilhões demandados no projeto", afirmou Picciani.
O líder do PMDB afirmou ter identificado "com bastante preocupação" alguns setores que teriam prejuízos mais severos com o fim da desoneração: transporte urbano, comunicação social, call center e alguns produtos da cesta básica.
"Manter a cesta básica desonerada é absolutamente justo e impensável fazer o contrário. (Mas) Não estou incluindo todos os produtos da cesta básica na desoneração. Vou manter os que já estão na alíquota desonerada", disse o peemedebista..