O aliado da presidente disse que ela não pode se deixar intimidar pela baixa popularidade ou por panelaços que, segundo ele, não representa o conjunto da opinião da sociedade. Marinho também argumenta que Dilma não pode ficar presa no ajuste promovido por Joaquim Levy (Fazenda). "Existe um problema orçamentário, um problema da economia, mas a presidenta tem que falar das medidas para retomar o crescimento. A presidenta tem que falar mais."
O prefeito defendeu que essa ofensiva de comunicação, com maior exposição das possibilidades de investimento estrangeiro, é a melhor saída para melhorar as expectativas econômicas e animar o empresariado a investir no País. Ele citou a visita recente do primeiro ministro chinês, com anúncios de investimentos bilionários como exemplo de oportunidade que pode ser mais bem explorada.
CSLL.
Luiz Marinho disse ter gostado do aumento de 15% para 20% na alíquota da Contribuição Social Sobre Lucro Líquido (CSLL). A medida foi criticada tanto pelo setor financeiro, que se sentiu mais onerado, quanto por petistas que consideraram a medida muito tímida.
"Sinceramente, os bancos ganham como nunca e têm que dar uma contribuição", defendeu o prefeito..