(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

Dilma defende cachaça brasileira e diz que vida fica 'muito ruim' sem caipirinha

A presidente defendeu a bebida brasileira em visita ao México, quando disse que o produto, juntamente com a tequila mexicana, são símbolos da relação entre os dois países


postado em 27/05/2015 16:49 / atualizado em 27/05/2015 17:58

As bebidas nacionais do Brasil e do México foram mencionadas por Dilma nos três discursos que fez durante a visita de Estado(foto: AFP PHOTO/OMAR TORRES )
As bebidas nacionais do Brasil e do México foram mencionadas por Dilma nos três discursos que fez durante a visita de Estado (foto: AFP PHOTO/OMAR TORRES )

Dez quilos mais magra graças a um regime que inclui restrição também à bebidas alcóolicas, a presidente Dilma Rousseff disse que a total abstinência deixa a vida "muito ruim", mas defendeu a moderação. "Como eu poderia, sendo originária do nosso País, defender que não se pode tomar uma caipirinha? Faz parte da saúde também, a alegria."

A presidente deu as declarações em entrevista coletiva na Cidade do México, no encerramento de sua primeira visita ao País. Em discurso no Palácio Nacional na terça-feira, Dilma elegeu a tequila e a cachaça como símbolos do novo capítulo na relação entre os dois países. As duas bebidas foram usadas nos brindes oficiais que ela ofereceu ao presidente mexicano, Enrique Peña Nieto, e vice-versa. Mas no caso da brasileira, a cachaça estava diluída em uma caipirinha.

Quando uma repórter elogiou sua perda de peso durante a entrevista, Dilma fez o que chamou de "propaganda grátis" de um estilo de vida saudável: caminhadas, bicicleta, musculação e boa alimentação. Outra jornalista perguntou se cachaça e tequila também estariam fora do cardápio.

"Isso pode, se não a vida fica muito ruim. Só não pode todo dia. Uma vez ou outra você comemora com uma tequila, com uma cachaça", disse a presidente, em tom de brincadeira.

As bebidas nacionais do Brasil e do México foram mencionadas por Dilma nos três discursos que fez durante a visita de Estado, na terça-feira. Entre os atos firmados entre os dois países está o reconhecimento de origem dos dois destilados. Isso significa que a importação e comercialização deverá obedecer às regras estabelecidas por Brasil e México para suas respectivas bebidas.


receba nossa newsletter

Comece o dia com as notícias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, faça seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)