Pezão, mais uma vez não concordou com declarações do ex-diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, feitas em depoimento de delação premiada, indicando que tinha entregue cerca de R$ 30 milhões ao caixa de campanha eleitoral de Sérgio Cabral, em 2010.
Segundo Paulo Roberto Costa, a origem do dinheiro era propina em contratos para obras do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj).
“Eu já havia me colocado à disposição da Justiça, e assim permaneço. E reafirmo que a acusação é falsa e essa conversa nunca existiu. Meus sigilos telefônico e bancário estão à disposição. Minha declaração de bens é pública e também está disponível, informou o governador, após a decisão do Tribunal..