O governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, disse, em nota, que respeita a decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que determinou, nessa quarta-feira (3), a quebra de sigilo telefônico dele, do ex-governador Sérgio Cabral e do ex-chefe da Casa Civil, Regis Fichtner.
Segundo Paulo Roberto Costa, a origem do dinheiro era propina em contratos para obras do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj). Para o governador, a investigação vai comprovar que a acusação é falsa.
“Eu já havia me colocado à disposição da Justiça, e assim permaneço. E reafirmo que a acusação é falsa e essa conversa nunca existiu. Meus sigilos telefônico e bancário estão à disposição. Minha declaração de bens é pública e também está disponível, informou o governador, após a decisão do Tribunal.