Segundo apurou o
Broadcast Político
, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, a previsão do Palácio do Planalto é que o novo programa deve movimentar entre R$ 110 bilhões e R$ 130 bilhões nos próximos anos. Serão repassadas à iniciativa privada obras de rodovias, ferrovias, portos e aeroportos. O governo trata o pacote como fundamental para fortalecer uma "agenda positiva" que ajude a reverter o cenário de dificuldades causado por crises na economia e na política.
Dilma também convocou para o Alvorada a presidente da Caixa Econômica Federal (CEF), Miriam Belchior. A CEF, o Banco do Brasil e o BNDES devem ficar responsáveis pelo financiamento do novo pacote. Fontes do governo afirmaram que o BNDES deve financiar até 70% dos investimentos em ferrovias e rodovias, mas em condições diferentes. Como quer emplacar um novo modelo de concessão em ferrovias, o crédito oferecido deve ser mais barato para esse modal. Para as rodovias, contudo, haverá menos linhas subsidiadas..