São Paulo - O deputado federal e pastor Marco Feliciano (PSC-SP) teve seu site invadido neste domingo, mesmo dia em que ocorreu a Parada do Orgulho Gay na Avenida Paulista, centro da capital. A página exibia uma mensagem contra o preconceito e tocava uma paródia da música I will survive, da cantora americana Gloria Gaynor. O parlamentar é alvo de críticas por declarações consideradas homofóbicas.
Na tela, era possível ver uma imagem de Jesus Cristo de rosto negro, com um fundo de arco-íris. O texto colocado pelos hackers era: "Marco Feliciano, você acaba de tomar no aparelho excretor. Abaixo o preconceito". O portal, no fim da tarde deste domingo, já estava com funcionamento normal.
A brincadeira ainda tinha uma referência a O Boticário, marca de perfumes que causou polêmica ao incluir um casal gay em uma propaganda. O episódio foi alvo de diversas brincadeiras e provocações ao parlamentar nas redes sociais durante este domingo.
Feliciano reagiu com irritação aos ataques. No Twiiter, disse que os "hackers-gays" são financiados por "ONGs que se alimentam dos cofres públicos, por destilarem sua intolerância e seu preconceito". Ainda afirmou que a invasão do site mostra que seu "trabalho em proteger a família precisa continuar".
O deputado também reclamou da referência à marca de perfumes. "Nunca falei nada do Boticário. Mas me acusam do que ñ (sic) fiz", afirmou, em seu perfil oficial. "Menos ódio", acrescentou. Segundo ele, os evangélicos vão continuar orando, sem atacar ninguém.
Na tela, era possível ver uma imagem de Jesus Cristo de rosto negro, com um fundo de arco-íris. O texto colocado pelos hackers era: "Marco Feliciano, você acaba de tomar no aparelho excretor. Abaixo o preconceito". O portal, no fim da tarde deste domingo, já estava com funcionamento normal.
A brincadeira ainda tinha uma referência a O Boticário, marca de perfumes que causou polêmica ao incluir um casal gay em uma propaganda. O episódio foi alvo de diversas brincadeiras e provocações ao parlamentar nas redes sociais durante este domingo.
Feliciano reagiu com irritação aos ataques. No Twiiter, disse que os "hackers-gays" são financiados por "ONGs que se alimentam dos cofres públicos, por destilarem sua intolerância e seu preconceito". Ainda afirmou que a invasão do site mostra que seu "trabalho em proteger a família precisa continuar".
O deputado também reclamou da referência à marca de perfumes. "Nunca falei nada do Boticário. Mas me acusam do que ñ (sic) fiz", afirmou, em seu perfil oficial. "Menos ódio", acrescentou. Segundo ele, os evangélicos vão continuar orando, sem atacar ninguém.