O vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB), afirmou, nessa segunda-feira (8), durante Seminário Internacional de Direito Administrativo e Administração Pública, que a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) deve levar adiante a proposta de reforma política desenhada pela entidade. Temer destacou que o tema, no Brasil, “ainda não se esgotou e não produziu resultados definitivos”. Durante a palestra, o peemedebista também elogiou os mecanismos de participação popular, como o encaminhamento de projetos ao Congresso Nacional.
A OAB é a favor do fim da reeleição, matéria já aprovada na Câmara, do fim do financiamento de campanhas por empresas, bem como contrária à figura do suplente de senador, à coincidência de mandatos e à unificação das eleições. O foco da OAB, neste momento, é a criminalização do chamado caixa 2.
Temer ressaltou também a necessidade da coalização governamental. “Evidentemente que num país que você tem 32 partidos registrados e outros tantos que podem surgir, você precisa ter uma coalização governamental. A governabilidade vem precisamente para sustentar o governo. Se você não tiver governabilidade, você não tem governo”, afirmou.
Ele preferiu não comentar sobre o projeto de desoneração, que o Congresso começa a votar nesta semana. “Vamos conversar sobre isso amanhã pela manhã. Vamos verificar qual é a equação que se fará entre o projeto do governo e o do Congresso Nacional. A expectativa é positiva”, salientou.
A OAB é a favor do fim da reeleição, matéria já aprovada na Câmara, do fim do financiamento de campanhas por empresas, bem como contrária à figura do suplente de senador, à coincidência de mandatos e à unificação das eleições. O foco da OAB, neste momento, é a criminalização do chamado caixa 2.
Temer ressaltou também a necessidade da coalização governamental. “Evidentemente que num país que você tem 32 partidos registrados e outros tantos que podem surgir, você precisa ter uma coalização governamental. A governabilidade vem precisamente para sustentar o governo. Se você não tiver governabilidade, você não tem governo”, afirmou.
Ele preferiu não comentar sobre o projeto de desoneração, que o Congresso começa a votar nesta semana. “Vamos conversar sobre isso amanhã pela manhã. Vamos verificar qual é a equação que se fará entre o projeto do governo e o do Congresso Nacional. A expectativa é positiva”, salientou.