"Continuo sendo a favor da CPMF. O ministro (Arthur) Chioro (Saúde), ao que me consta, tinha sido autorizado pela presidente a buscar uma forma de financiamento para a saúde. Se não for a CPMF com esse nome, certamente haverá algum tipo de contribuição para financiar esse serviço importantíssimo para a população brasileira", afirmou.
Falcão não respondeu se retirar a menção do texto-base do congresso não enfraquece a bandeira do PT de resgatar o imposto do cheque, ainda que em uma versão diferente, que taxe apenas o "andar de cima".
Sobre a afirmação do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, de que não há perspectiva para a volta do "imposto do cheque", respondeu apenas que o ministro tem direito de se manifestar. "Ele tem direito de se manifestar, como nós temos direito de propor.".