"O PMDB está cansado de ser agredido pelo PT constantemente e é por isso que declarei ao Estadão que essa aliança não se repetirá", afirmou Cunha, referindo-se à entrevista exclusiva publicada na edição deste domingo do jornal.
O aliado de Temer lembrou ele já dissera, em entrevista, que o partido terá candidato presidencial nas eleições de 2018. "O tempo em que o partido deverá deixar o governo deverá ser objeto do Congresso do partido e, depois, de negociação com o PT e a presidenta. Tudo com a maior transparência, pois vamos continuar com a Vice-Presidência", afirmou esse interlocutor do vice.
Na avaliação da fonte, no Congresso do PMDB, que será realizado em agosto, a discussão sobre um desembarque do partido do governo Dilma será forte. Mas ele considera que a saída definitiva da legenda se dará após as eleições municipais de outubro de 2016, a tempo de a presidente e o PT conseguirem encontrar um novo parceiro político para as eleições presidenciais de 2018..