A ação, proposta pela Procuradoria-Geral da República, questiona se o ensino religioso deve ser vinculado a uma religião específica (confessional) ou de forma laica, abordando apenas aspectos históricos. "O que há atualmente não é falta de regulamentação, mas uma divergência sobre a interpretação das normas vigentes", disse Barroso após o encerramento do ciclo da manhã de uma audiência pública realizada no STF sobre o tema. A audiência pública prossegue nesta tarde. A Constituição Federal prevê o ensino religioso no ciclo fundamental, mas não há nenhuma referência se ele deve ser confessional ou não. Atualmente, Estados decidem qual modelo preferem adotar.
Barroso afirmou ainda não ter uma posição definida sobre o tema do qual é relator. "Só chega a conclusão no fim.