Imediatamente após os protestos começarem, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), suspendeu a sessão e pediu para que os manifestantes, que fazem parte do Sindicato Unificado dos Petroleiros do Estado de São Paulo, fossem retirados. Foi neste momento que os seguranças da Casa usaram a arma contra um dos sindicalistas, que ainda não foi identificado.
A Polícia Legislativa negou que o instrumento tenha sido usado, mas o barulho pôde ser ouvido do plenário. No mesmo momento, o homem atingido começa a gritar "ai, ai, ai".
Sobre o incidente, o chefe da Segurança do Senado, Pedro Araújo, disse que o taser não foi usado, "mas que deveria". Ele também afirmou que, ao tirar os manifestantes à força, estava apenas cumprindo as ordens do presidente da Casa. "Manda evacuar (o plenário), tem que evacuar", afirmou..