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Estado de Minas

Veja os últimos ítens votados da reforma política e confira a pauta para hoje

Nesta quarta-feira, os deputados retomam a votação dos três últimos dispositivos da reforma política que ainda não foram apreciados


postado em 17/06/2015 08:50 / atualizado em 17/06/2015 10:14

Sessão no plenário da Câmara dos Deputados nessa terça-feira (16) para análise e discussão da Reforma Política(foto: Alex Ferreira/Câmara dos Deputados )
Sessão no plenário da Câmara dos Deputados nessa terça-feira (16) para análise e discussão da Reforma Política (foto: Alex Ferreira/Câmara dos Deputados )

A Câmara dos Deputados retoma nesta quarta-feira a votação da reforma política  com ítens que chamam menos a atenção popular, porém de interesse dos políticos. Constam da pauta de votação Emenda Aglutinativa 29, que trata da exceção de perda de mandato; a Emenda 7, que trata de registro de proposta eleitoral; e a Emenda Aglutinativa 59, que trata de candidaturas simultâneas.

Nessa terça-feira,  foram aprovados o voto impresso da urna eletrônica e a a rejeição da cota para mulheres no Legislativo. A votação foi encerrada no início da madrugada de hoje, após o plenário aprovar, por 392 votos a 42 e 15 abstenções, um destaque à reforma política para permitir ao policial militar ou bombeiro militar retornar às funções, se não for reeleito para um novo mandato eletivo.

Ainda nessa terça-feira, os deputados aprovaram também uma emenda aglutinativa que trata de vários assuntos temas, entre eles  a fidelidade partidária, o voto impresso e número de assinaturas necessárias para apresentação de projeto de iniciativa popular.

Senador  vitalício

Nas votações da noite dessa terça (16) e madrugada de quarta-feira (17), o plenário rejeitou a emenda que pretendia criar a figura do senador vitalício para os ex-presidentes da República, proibindo sua participação em novas eleições. A emenda também permitia o voto em trânsito para todos os cargos em disputa. Outra emenda rejeitada previa a perda de mandato de deputado ou de senador que assumisse cargos de ministro de Estado, secretário de Estado, de prefeitura de capital ou de chefe de missão diplomática temporária.

Os deputados rejeitaram, ainda, a possibilidade dos partidos se unirem na forma de uma federação partidária durante toda a legislatura, atuando como bloco único. O texto era alternativo ao possível fim das coligações proporcionais que foi mantido. A primeira emenda rejeitada pelos deputados é a que garantia um percentual ou cota de vagas nos legislativos para as mulheres, uma espécie de reserva de vagas.


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