Considerado foragido pelas autoridades brasileiras, ele está na lista vermelha da Interpol. Se sair da Suíça, Bernardo Freiburghaus será detido e extraditado para o Brasil. Para cumprir um mandado de captura da polícia internacional, os suíços teriam de abrir um processo local - o que até hoje não foi realizado. .
Para foragido investigado na Lava-Jato, 'há centenas na Suíça' como ele
Genebra - Apontado na Operação Lava-Jato como a pessoa que fazia pagamentos e operava as contas dos ex-diretores da Petrobras e da Odebrecht, Bernardo Freiburghaus aposta em sua permanência na Suíça, local onde mora pelo fato de ter nacionalidade do país europeu, para evitar - ou retardar - sua prisão e extradição. "Como eu, existem centenas aqui na Suíça. Se forem me prender, vão ter de prender muita gente aqui na Suíça", disse o operador suíço-brasileiro ao jornal O Estado de S. Paulo.
Considerado foragido pelas autoridades brasileiras, ele está na lista vermelha da Interpol. Se sair da Suíça, Bernardo Freiburghaus será detido e extraditado para o Brasil. Para cumprir um mandado de captura da polícia internacional, os suíços teriam de abrir um processo local - o que até hoje não foi realizado. .
Considerado foragido pelas autoridades brasileiras, ele está na lista vermelha da Interpol. Se sair da Suíça, Bernardo Freiburghaus será detido e extraditado para o Brasil. Para cumprir um mandado de captura da polícia internacional, os suíços teriam de abrir um processo local - o que até hoje não foi realizado. .