No final de maio, os diretórios nacional e estadual do PT protocolaram uma ação na qual reivindicam o mandato de Marta, que deixou o partido em abril. Um dia após, no entanto, o Supremo Tribunal Federal (STF) entendeu, por unanimidade, em discussão de outro caso, que a regra de fidelidade partidária que prevê perda de mandato do político que muda de partido não se aplica aos casos de eleição para cargos majoritários - caso dos senadores.
Com base no entendimento do Supremo, Luciana Lóssio respondeu à consulta de Maggi declarando que não há perda de mandato para senador por mudança de partido. A ministra é também relatora do caso da senadora Marta Suplicy na Corte, que ainda não há data prevista para julgamento. A confirmação do entendimento do STF foi aprovada por todos os ministros do TSE, sem mais discussões..