Patrus defende, por exemplo, o fim do Processo de Eleição Direta (PED) na sigla. "Isso (falta de mudanças no congresso) eu considero que não foi uma coisa positiva. Eu defendo que o PT faça mudanças internas. O PED não cumpre mais o seu papel, é importante criarmos espaço de debate democrático dentro do partido".
Por "amizade", Patrus evitou comentar as críticas do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao PT e ao governo. "Tenho relações pessoais e fraternas com Lula, não vou fazer comentários sobre as declarações dele.
Questionado sobre as críticas que ele próprio estava fazendo ao PT, Patrus saiu em defesa do partido do qual, segundo suas palavras, "tem muito orgulho". "O PT muitas vezes é criticado mais por seus acertos que pelos erros", disse o ministro..