A decisão é do desembargador João Pedro Gebran Neto, relator na Corte de segunda instância das ações sobre corrupção na Petrobras - para o TRF4 são dirigidos os habeas corpus contra decisões de primeiro grau, a Justiça Federal de Curitiba, base da Lava Jato.
A Odebrecht nega envolvimento com o suposto cartel de empreiteiras em contratos da Petrobras e também afirma que nunca pagou propinas.