Ele destacou que seu cliente foi preso em casa, no Rio, o que demonstra a disposição de Zelada em não fugir do País ou se esquivar da Lava-Jato. "O nome do meu cliente já vinha há algum tempo sendo veiculado pela imprensa e Jorge Zelada, hoje, foi preso em casa, repito, em casa", anotou o criminalista.
O advogado reiterou que Zelada "sempre, durante esse tempo, esteve à disposição da Justiça". "Isto, por si só, demonstra a cabal desnecessidade da prisão", argumenta Eduardo de Moraes.
O criminalista aponta para o juiz da Lava-Jato. "Esse Juízo está transformando a prisão, que é medida de exceção, em regra, ferindo princípios constitucionais.".