Na semana passada, a possibilidade de Magalhães alterar o regimento foi alvo de acordo com a bancada do PT, que se comprometeu a não obstruir a votação de matérias do Executivo, caso o presidente não apresentasse texto para mudar regras da Câmara. Apesar disso, o presidente decidiu protocolar o texto, que será votado na primeira semana de agosto. “Temos só 10 dias de plenário. Teremos mais projetos avaliados, a Casa vai andar mais rápido”, justifica. Uma das estratégias é a diminuição do tempo de discussão de projetos e encaminhamento de votos de cinco para três minutos.
O texto prevê que o parlamentar que não permanecer nas sessões plenárias por pelo menos a metade das verificações de quórum será penalizado. “Vamos descontar 1/30 avos do salário, o que corresponde a R$ 450.