Segundo a oposição, embora tenham pedido os dados via lei de acesso à informação, receberam documentos incompletos e sem várias informações, ou contendo dados errados. Como exemplo, citaram a Avenida Antônio Carlos. No documento, a duplicação da avenida, entregue em 2012, é apontada como obra que foi interrompida oito vezes. Ainda de acordo com os deputados, no pedido de informação feito através da lei da transparência, não foi informado nenhum número de contrato. Apenas números de referência.
Oposição questiona dados do governo de Minas sobre quantidade de obras paradas
Segundo deputados do bloco oposicionista, são 27 os empreendimentos sem conclusão, em vez dos 500 informados por Fernando Pimentel (PT)
Os deputados de oposição ao governador Fernando Pimentel (PT) rebateram nesta quarta-feira a informação divulgada pela atual gestão de que o governo passado teria deixado 500 obras paradas. Em entrevista coletiva, os parlamentares Felipe Attie (PP), Gustavo Valadares (PSDB) e Gustavo Corrêa (DEM), informaram que vão apresentar ao Ministério Público cópias dos documentos enviados pelo governo do estado quando questionaram quais seriam as 500 obras citadas pelo governador. Os oposicionistas sustentam que o número real é de 27 empreendimentos parados.
Segundo a oposição, embora tenham pedido os dados via lei de acesso à informação, receberam documentos incompletos e sem várias informações, ou contendo dados errados. Como exemplo, citaram a Avenida Antônio Carlos. No documento, a duplicação da avenida, entregue em 2012, é apontada como obra que foi interrompida oito vezes. Ainda de acordo com os deputados, no pedido de informação feito através da lei da transparência, não foi informado nenhum número de contrato. Apenas números de referência. Um deles teria sido repetido 69 vezes. "O PT de Minas tenta desconstruir imagem dos três gestores que criaram uma nova forma de governar", disse Gustavo Valadares. .
Segundo a oposição, embora tenham pedido os dados via lei de acesso à informação, receberam documentos incompletos e sem várias informações, ou contendo dados errados. Como exemplo, citaram a Avenida Antônio Carlos. No documento, a duplicação da avenida, entregue em 2012, é apontada como obra que foi interrompida oito vezes. Ainda de acordo com os deputados, no pedido de informação feito através da lei da transparência, não foi informado nenhum número de contrato. Apenas números de referência.