O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, defendeu que o projeto que reduz a desoneração da folha de pagamentos de empresas seja aprovado pelo Congresso com celeridade. Segundo ele, o governo não quer que o ajuste fiscal e aumento de preços se alonguem até 2016. O apelo foi um recado ao presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), que pode deixar a votação para o mês de agosto.
"Celeridade é importante. A principal questão de não atrasar a votação é que a gente não quer que o assunto ajuste e aumento de preços contamine 2016", disse. "O objetivo do governo é fazer o dever de casa agora". De acordo com o ministro, a proposta do governo para reduzir a desoneração foi pensada para que "ninguém ficasse pior que no sistema tradicional".
Levy saiu nesta segunda de reunião no gabinete do vice-presidente e articulador político Michel Temer, onde discutiu a reforma do ICMS com líderes do Senado. Segundo ele, as discussões estão avançadas.
"Um ponto fundamental é definir bem a origem dos recursos para que tenham origem lícita", disse, destacando que a discussão sobre o fundo para auxiliar os Estados que tiverem perdas com a reforma está bem encaminhada. "Tem que haver consenso no Congresso para se conseguir chegar nessa equação para destravar o investimento e possibilitar aumento da arrecadação em diversos estados", disse.
"Celeridade é importante. A principal questão de não atrasar a votação é que a gente não quer que o assunto ajuste e aumento de preços contamine 2016", disse. "O objetivo do governo é fazer o dever de casa agora". De acordo com o ministro, a proposta do governo para reduzir a desoneração foi pensada para que "ninguém ficasse pior que no sistema tradicional".
Levy saiu nesta segunda de reunião no gabinete do vice-presidente e articulador político Michel Temer, onde discutiu a reforma do ICMS com líderes do Senado. Segundo ele, as discussões estão avançadas.
"Um ponto fundamental é definir bem a origem dos recursos para que tenham origem lícita", disse, destacando que a discussão sobre o fundo para auxiliar os Estados que tiverem perdas com a reforma está bem encaminhada. "Tem que haver consenso no Congresso para se conseguir chegar nessa equação para destravar o investimento e possibilitar aumento da arrecadação em diversos estados", disse.