Segundo Delfim, não se deve antecipar a troca de governo simplesmente porque não se gosta de Dilma. "Vamos respeitar as instituições e agir de acordo com aquilo que for provado, não com o que achamos que aconteceu", afirmou o ex-ministro, acrescentando que não há nenhuma alternativa razoável para o atual momento de ajuste pelo qual passa a economia brasileira.
Nóbrega foi na mesma linha. "Temos de abandonar a ideia de que o impeachment é antídoto contra um mau governo. Só é antídoto contra quem comete irresponsabilidades, confronta a Constituição", disse. Para ele, o melhor para o Brasil é Dilma levar seu mandato até o fim. "O grande julgamento dos governos do PT será nas urnas em 2018", acrescentou..