O ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, afirmou na tarde desta terça-feira, que as divergências do Tribunal de Contas da União (TCU) quanto às chamadas pedaladas fiscais são técnicas e não políticas. Barbosa se mostrou confiante ao dizer que "questão terá boa solução assim que os detalhes técnicos forem esclarecidos".
Para o ministro da Advocacia Geral da União (AGU), Luis Inácio Adams, os senadores usarão as o argumento de que os atrasos do Tesouro foram operações de crédito para iniciar um "cabo de guerra" durante a discussão das pedaladas fiscais. Adams fez questão de reiterar durante toda a manhã que o governo não fez operações de crédito e sim contrato de prestação de serviço com os bancos.