A LDO prevê receita de R$ 87,7 bilhões, 8,02% a mais do que o previsto este ano. O governo prevê um superavit primário de R$ 913 milhões. Para reduzir o déficit, que atualmente é de R$ 7,2 bilhões, o Executivo informou que está cruzando dados de pagamento de pessoal de todas as áreas para cortar pagamentos errados ou em duplicidade. A folha custará R$ 42 bilhões em 2016. Outra medida anunciada é um esforço para reduzir a inadimplência, hoje de R$ 50 bilhões.
A base governista rejeitou o pedido da oposição para tornar o orçamento impositivo, prevendo que 1,2% da receita fosse para as emendas parlamentares, o que daria a cada um R$ 8 milhões. Também foi rejeitada emenda que reservaria verba para custear despesas da judicialização da saúde.