O bilhete foi fotografado por um agente da Custódia da PF e considerado suspeito pela polícia. Nele, Odebrecht faz menção a “destruir e-mails sondas”.
O adiamento ocorreu porque a defensora de Odebrecht, que compareceu à sede da Superintendência da Polícia Federal, em Curitiba, Dora Cavalcanti, também será ouvida no inquérito e não poderia acompanhar o investigado.
“O depoimento acabou não se realizando. Fui informada de que eu também serei ouvida, e não poderei acompanhar o depoimento de meu próprio cliente”, disse a criminalista Dora Cavalcanti. “A doutora Dora era a destinatária e manuseou o original do bilhete”, afirmou o delegado da Polícia Federal Luciano Flores de Lima.
A nova oitiva deve ocorrer nesta sexta-feira, 17, quando Odebrecht também deve ser ouvido no inquérito principal..