"La lucha sigue, Chávez vive (A luta segue, Chávez vive)" e "Malvinas argentinas, mar para a Bolívia", bradavam os populares que esperavam Cristina na porta do Hotel Meliá, no centro de Brasília.
Entre os populares, a reportagem identificou argentinos, paraguaios, bolivianos e até brasileiros, que empunhavam bandeiras de seus países e do movimento LGBT. "A ideia não é dar um carinho personalista para a Cristina, e sim no sentido de integração da América Latina, um sentimento de irmandade para construir um caminho que nos foi negado a partir da colonização", explicou o militante do PT Sérgio Eduardo, de 23 anos.
Ao sair do hotel para ir ao Itamaraty, Cristina apenas cumprimentou rapidamente os populares e entrou logo em seguida no carro oficial, sem falar com a imprensa..