"Continuaremos atentos ao nosso papel de defender as nossas instituições para que elas cumpram suas funções constitucionais. Todas as denúncias têm que ser investigadas, respeitado o amplo direito de defesa", disse no comunicado.
A manifestação ocorre 24 horas depois de o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), ter rompido com o governo em função das investigações da operação Lava Jato. Um dos delatores, Júlio Camargo, disse que o deputado recebeu US$ 5 milhões em propina..