Brasília – Um dos principais pesadelos de Dilma Rousseff, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), assegurou nessa segunda-feira (27), após almoço com empresários do Lide, em São Paulo, que não trabalha pela aprovação de matérias que comprometam as contas públicas. E garantiu não torcer pelo rebaixamento das notas de crédito do país. “O pior desastre que poderia acontecer seria o Brasil perder grau de investimento. Por isso, a Câmara aprovou o ajuste fiscal”, afirmou. Pouco antes do evento, Cunha foi hostilizado por manifestantes que defendem seu impeachment por causa da acusação de ter recebido US$ 5 milhões em propinas para “facilitar” a compra de dois navios-sonda da Petrobras.
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Participaram do encontro os ministros Aloizio Mercadante (Casa Civil), Nelson Barbosa (Planejamento), além de Aldo Rebelo (Ciência e Tecnologia, do PCdoB), Antônio Carlos Rodrigues (Transportes, do PR), Armando Monteiro (Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, do PTB), Edinho Araújo (Portos, do PMDB), Eliseu Padilha (Aviação Civil, do PMDB), George Hilton (Esportes, do PRB), Gilberto Kassab (Cidades, do PSD), Guilherme Afif Domingos (Micro e Pequena Empresa, do PSD), Hélder Barbalho (Pesca, do PMDB) e Katia Abreu (Agricultura, do PMDB)..