O ex-diretor de Serviços da Petrobras Renato Duque foi denunciado novamente pela força-tarefa da Operação Lava-Jato, desta vez por suposto favorecimento à empresa italiana Saipem, de serviços de petróleo, na contratação da obra de instalação do Gasoduto Submarino de Interligação dos Campos de Lula e Cernambi.
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Comissão aplica censura a Renato Duque, 'um exemplo nocivo à sociedade'Duque estuda fazer acordo de delação premiadaComo Vaccari, Duque também silencia na JustiçaLewandowski libera Catta Preta de prestar depoimento à CPI da PetrobrasPropina de Renato Duque foi roubada no centro do Rio, diz Lava-JatoNa ocasião, foi preso também João Bernardi, executivo ligado à Saipem. Duque é apontado como elo do PT no esquema de pagamento de propinas na Petrobras. Ele teria sido indicado ao cargo pelo ex-ministro da Casa Civil José Dirceu (Governo Lula), que nega.
O ex-diretor da Petrobras foi preso após a Polícia Federal flagrar a tentativa dele de ocultar patrimônio não declarado na Suíça por meio da transferência de 20 milhões de euros para uma conta no Principado de Mônaco. Duque já é réu em duas ações penais da Lava-Jato.
A nova denúncia será submetida ao juiz federal Sérgio Moro, que vai decidir se abre mais um processo criminal contra o ex-diretor de Serviços da estatal..