O ex-ministro José Dirceu, apontado pela força-tarefa da Lava-Jato como um dos mentores do esquema de corrupção na Petrobras, só deve chegar à Superintendência da Polícia Federal em Curitiba às 14h desta terça-feira. A informação foi confirmada pela assessoria de comunicação da PF.
Não será necessário realização do exame de corpo de delito porque o procedimento já foi realizado em Brasília. O petista, acusado de receber propina enquanto estava preso em decorrência da condenação no chamado processo do mensalão, só deve ser ouvido na próxima semana.
Os demais presos, que chegaram ontem em Curitiba, vão deixar a carceragem da PF às 10h30 em direção ao Instituto de Medicina Legal (IML) para realização do exame de corpo de delito. A expectativa é de que os cinco presos temporários comecem a ser ouvidos ainda na tarde de hoje. A prisão tem um prazo de cinco dias prorrogável pelo mesmo período.
Preso na 17ª fase da Lava-Jato, Dirceu cumpre no Distrito Federal prisão domiciliar em razão da condenação por corrupção ativa no mensalão. Ontem, o juiz Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal Criminal em Curitiba, responsável pela Lava- Jato, solicitou ao STF a transferência. "Como as investigações e processos tramitam em Curitiba, seria importante, contudo, a sua remoção para a carceragem da Polícia Federal em Curitiba", escreveu o juiz.
A defesa de Dirceu tentou evitar a transferência do ex-ministro, alegando que é "totalmente desnecessário" levá-lo para o Paraná. O criminalista Roberto Podval, que defende o ex-ministro, afirmou que Dirceu se dispôs a prestar esclarecimentos a Moro sobre suposto envolvimento na Lava-Jato e que, na ocasião, um delegado de polícia disse que não era necessário o deslocamento.
Não será necessário realização do exame de corpo de delito porque o procedimento já foi realizado em Brasília. O petista, acusado de receber propina enquanto estava preso em decorrência da condenação no chamado processo do mensalão, só deve ser ouvido na próxima semana.
Os demais presos, que chegaram ontem em Curitiba, vão deixar a carceragem da PF às 10h30 em direção ao Instituto de Medicina Legal (IML) para realização do exame de corpo de delito. A expectativa é de que os cinco presos temporários comecem a ser ouvidos ainda na tarde de hoje. A prisão tem um prazo de cinco dias prorrogável pelo mesmo período.
Preso na 17ª fase da Lava-Jato, Dirceu cumpre no Distrito Federal prisão domiciliar em razão da condenação por corrupção ativa no mensalão. Ontem, o juiz Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal Criminal em Curitiba, responsável pela Lava- Jato, solicitou ao STF a transferência. "Como as investigações e processos tramitam em Curitiba, seria importante, contudo, a sua remoção para a carceragem da Polícia Federal em Curitiba", escreveu o juiz.
A defesa de Dirceu tentou evitar a transferência do ex-ministro, alegando que é "totalmente desnecessário" levá-lo para o Paraná. O criminalista Roberto Podval, que defende o ex-ministro, afirmou que Dirceu se dispôs a prestar esclarecimentos a Moro sobre suposto envolvimento na Lava-Jato e que, na ocasião, um delegado de polícia disse que não era necessário o deslocamento.