Brasília- Ex-aliados de Eduardo Campos exaltaram, na manhã desta quinta-feira, em sessão de homenagem no Senado, a capacidade de agregação do ex-candidato do PSB à Presidência, morto em acidente aéreo, em Santos (SP), há exatamente um ano em plena campanha eleitoral.
A solenidade conta com a presença de autoridades e personalidades políticas, como o presidente do partido, Carlos Siqueira, o governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg (PSB), e o ex-senador Pedro Simon (PMDB-RS). A família do ex-presidenciável não pôde estar presente, segundo o senador Fernando Bezerra (PSB-PE), porque hoje, em Pernambuco, vai haver um grande ato em homenagem a ele.
No discurso mais emocionado, Pedro Simon disse que, se estivesse vivo, Campos iria defender uma união entre a presidente, o parlamento e a sociedade para, a partir da escolha dos melhores, superar a crise por que passa o País. "Este é o momento, parece mentira do que vou dizer, é o momento do amor, da amizade, do carinho recíproco e que na hora de construir não vamos escolher cada um, vamos escolher os melhores", disse.
Num recado ao governo Dilma Rousseff, Simon disse que o momento não é de resolver as dificuldades com a política do "dando que se recebe".
Ex-secretário de Campos no governo de Pernambuco, Bezerra disse que o ex-presidenciável seria uma "voz indispensável para o atual momento de crises, dúvidas e incertezas que o nosso Brasil atravessa".
Rodrigo Rollemberg afirmou que Campos tinha uma qualidade que faz muita falta neste momento, a de valorizar a política. "A política é um instrumento de valorização das pessoas e nisso Eduardo era um craque."
A solenidade conta com a presença de autoridades e personalidades políticas, como o presidente do partido, Carlos Siqueira, o governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg (PSB), e o ex-senador Pedro Simon (PMDB-RS). A família do ex-presidenciável não pôde estar presente, segundo o senador Fernando Bezerra (PSB-PE), porque hoje, em Pernambuco, vai haver um grande ato em homenagem a ele.
No discurso mais emocionado, Pedro Simon disse que, se estivesse vivo, Campos iria defender uma união entre a presidente, o parlamento e a sociedade para, a partir da escolha dos melhores, superar a crise por que passa o País. "Este é o momento, parece mentira do que vou dizer, é o momento do amor, da amizade, do carinho recíproco e que na hora de construir não vamos escolher cada um, vamos escolher os melhores", disse.
Num recado ao governo Dilma Rousseff, Simon disse que o momento não é de resolver as dificuldades com a política do "dando que se recebe".
Ex-secretário de Campos no governo de Pernambuco, Bezerra disse que o ex-presidenciável seria uma "voz indispensável para o atual momento de crises, dúvidas e incertezas que o nosso Brasil atravessa".
Rodrigo Rollemberg afirmou que Campos tinha uma qualidade que faz muita falta neste momento, a de valorizar a política. "A política é um instrumento de valorização das pessoas e nisso Eduardo era um craque."