Um grupo de manifestantes críticos ao governo Dilma Rousseff levou um punhado de mandiocas ao protesto, em referência a um discurso da presidente. Na abertura dos jogos indígenas, em junho, falando de improviso no estádio Mané Garrincha, Dilma "saudou a mandioca".
O advogado Edson de Araujo Lima, que comprou a mandioca para distribuir entre os amigos que iriam ao protesto, defende novas eleições no País para "colocar alguém que saiba administrar".
"Não tem cabimento uma pessoa que ocupa o cargo de presidente da República falar tanta besteira e a toda hora. Por isso trouxemos a mandioca", disse Lima, lembrando outro discursos desastrado da presidente que disse que não fixaria uma meta para o programa Pronatec e prosseguiu sua fala dizendo que quando alcançasse a meta iria "dobrar a meta".