O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu hoje manter decisão da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Futebol que determinou a quebra dos sigilos bancário e fiscal do presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Marco Polo Del Nero.
A quebra dos sigilos foi aprovada pela CPI no dia 20 de agosto, a partir de um requerimento de autoria do presidente da comissão, senador Romário (PSB-RJ).
A defesa de Del Nero entrou com um recurso para impedir a quebra dos sigilos do presidente da CBF na quarta-feira.
A CPI tem 180 dias para investigar possíveis irregularidades em contratos de partidas da seleção brasileira de futebol, de campeonatos organizados pela CBF, assim como da Copa das Confederações em 2013 e da Copa do Mundo de 2014.