O senador Antônio Anastasia (PSDB-MG) voltou a comentar com alívio o pedido de arquivamento feito pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, da investigação sobre o suposto envolvimento do ex-governador de Minas no esquema de corrupção da Petrobras. Em entrevista à rádio Itatiaia na manhã deste sábado, o senador disse ter "a tranquilidade de quem tem a consciência limpa diante de uma mentira".
"Esse foi um caso sem pé nem cabeça, lamentavelmente levantado contra mim por motivos que ainda não descobri. Mas o procurador-geral percebeu que não há nada, então termina esse pesadelo", disse. Este é o primeiro caso de pedido de arquivamento entre os 50 políticos investigados pela PGR perante o STF por suposto envolvimento no esquema de corrupção da Petrobras.
Em sua conta em uma rede social, Anastasia agradeceu o apoio e a confiança ante as acusações. "Quero agradecer a todos que, durante esse período, confiaram em mim, e sabiam que eu estava do lado da verdade. O inquérito, sem elementos mínimos para o seu prosseguimento, deve ser arquivado. Foi feita a justiça."
O senador também disse confiar na Justiça para que descubra e puna os responsáveis pelo caso. Anastasia afirmou que, como trabalhou durante todo o período, deseja que toda a verdade do caso seja revelada e que continuará trabalhando por isso. "Tentaram envolver meu nome em acusações muito graves e extremamente danosas a mim. O inquérito, sem elementos mínimos para o seu prosseguimento, deve ser arquivado. Espero que a divulgação dessa noticia seja tão grande quanto a de quando meu nome foi, de maneira injusta, arrolado com base em uma mentira", comentou.
Os indícios iniciais apontados pela Procuradoria no início do ano para pedir a abertura do inquérito contra o tucano não se confirmaram. Os investigadores entendem, contudo, que no caso de surgimento de dados objetivos relativos ao senador o caso pode ser reaberto.
Para abrir o inquérito, a PGR considerou fala do agente da PF Jayme Alves Oliveira Filho - conhecido como Careca e entregador de malas do doleiro Alberto Youssef. Ele disse ter entregue em 2010 R$ 1 milhão a uma pessoa que não se identificou e, tempos mais tarde, soube que ganhou a eleição em Minas Gerais. Ao ser confrontado com uma foto de Anastasia pelos investigadores, disse que o parlamentar se parece com quem recebeu o dinheiro enviado por Youssef. O doleiro negou em depoimento ter enviado propina ao ex-governador de Minas Gerais. (com agências)
"Esse foi um caso sem pé nem cabeça, lamentavelmente levantado contra mim por motivos que ainda não descobri. Mas o procurador-geral percebeu que não há nada, então termina esse pesadelo", disse. Este é o primeiro caso de pedido de arquivamento entre os 50 políticos investigados pela PGR perante o STF por suposto envolvimento no esquema de corrupção da Petrobras.
Em sua conta em uma rede social, Anastasia agradeceu o apoio e a confiança ante as acusações. "Quero agradecer a todos que, durante esse período, confiaram em mim, e sabiam que eu estava do lado da verdade. O inquérito, sem elementos mínimos para o seu prosseguimento, deve ser arquivado. Foi feita a justiça."
O senador também disse confiar na Justiça para que descubra e puna os responsáveis pelo caso. Anastasia afirmou que, como trabalhou durante todo o período, deseja que toda a verdade do caso seja revelada e que continuará trabalhando por isso. "Tentaram envolver meu nome em acusações muito graves e extremamente danosas a mim. O inquérito, sem elementos mínimos para o seu prosseguimento, deve ser arquivado. Espero que a divulgação dessa noticia seja tão grande quanto a de quando meu nome foi, de maneira injusta, arrolado com base em uma mentira", comentou.
Os indícios iniciais apontados pela Procuradoria no início do ano para pedir a abertura do inquérito contra o tucano não se confirmaram. Os investigadores entendem, contudo, que no caso de surgimento de dados objetivos relativos ao senador o caso pode ser reaberto.
Para abrir o inquérito, a PGR considerou fala do agente da PF Jayme Alves Oliveira Filho - conhecido como Careca e entregador de malas do doleiro Alberto Youssef. Ele disse ter entregue em 2010 R$ 1 milhão a uma pessoa que não se identificou e, tempos mais tarde, soube que ganhou a eleição em Minas Gerais. Ao ser confrontado com uma foto de Anastasia pelos investigadores, disse que o parlamentar se parece com quem recebeu o dinheiro enviado por Youssef. O doleiro negou em depoimento ter enviado propina ao ex-governador de Minas Gerais. (com agências)