O governo federal conseguiu fechar um acordo em relação ao reajuste de entidades do setor público. Com uma proposta por um período menor do que o proposto pelo Ministério do Planejamento, o acordo que será assinado prevê um reajuste de 10,8% e será realizado em dois anos. A decisão será oficializada nesta sexta-feira em comunicados a serem enviados às entidades que, segundo o ministério, sinalizaram a aceitação do reajuste proposto.
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Sessão para avaliar veto ao reajuste do Judiciário é aberta com discussãoLevy defende manutenção de vetos da presidente a reajuste de servidoresEntre os demais pontos da proposta, o auxílio-creche sofrerá o maior reajuste e passará de R$ 73 para R$ 321 per capita. De acordo com o Ministério do Planejamento, o auxílio-alimentação passará de R$ 373 para R$ 458; o valor per capita médio da assistência à saúde também sofrerá alteração e irá de R$ 117,78 para R$ 145.
Em uma reunião realizada em março, as entidades solicitaram um ajuste linear de 27,3% ao ministério. Após seis meses de negociação, o governo federal e os setores chegaram a um acordo mas o assunto voltará à mesa de negociação após dois anos, quando acaba a proposta assinada. Para concretizar o acordo, as entidades irão levar a sugestão do governo às assembleias.
O governo também atendeu reivindicações específicas das entidades que negociaram com a União.
A Fenasps informou por meio de sua assessoria que recebeu o ofício do ministério, mas que ainda não tem acordo firmado e que o assunto está em discussão nos Estados e só será acatado com a concordância dos membros..