Rio - Apesar da perda do grau de investimento pelo País, a ministra da Agricultura, Kátia Abreu, afirmou nesta quinta-feira, 10, ter a convicção de que o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, está no caminho certo. "É um ministro que admiro profundamente", disse, no Rio, onde assinou um convênio com o governo do Estado. "O PMDB nunca se negou a ajudar o País e tenho certeza de que não vai ser nesta hora que vai negar ajuda", disse a ministra.
A ministra e senadora eleita pelo PMDB tem defendido a elevação do chamado imposto do combustível, a Cide, atendendo a uma reivindicação do setor sucroalcooleiro. A posição é oposta à dominante no partido, que vem pressionando o governo por mais cortes de gastos. Três dias após a reunião de líderes e governadores do partido, entretanto, a ministra baixou o tom ao falar do tema impostos.
"Não entendo que a primeira discussão tenha que ser aumento de impostos. Primeiro é arrumação da casa. Imposto tem de ficar no fim da fila", disse. Segundo ela, a presidente Dilma tem defendido que o mais importante são as reformas para enxugar a máquina. "Temos condições de reduzir essa máquina de forma decisiva, economizar, cortar cargos, subsidiárias e reunir secretarias. Confio que teremos condições de fazer o ajuste de que o País precisa", disse.
Questionada sobre uma possível nova configuração com a junção das pastas da Agricultura e do Desenvolvimento Agrário na reforma ministerial, a ministra disse que não conversou a respeito com a presidente.
O governador Luiz Fernando Pezão (PMDB) e a ministra da Agricultura assinaram nesta quinta um convênio para iniciar ações do programa O Campo na Classe Média em dez municípios fluminenses: Barra do Piraí, Pinheiral, Piraí, Rio das Flores, Rio de Janeiro, Santa Maria Madalena, São José de Ubá, Teresópolis, Trajano de Moraes e Varre-sai. O objetivo do programa é até 2018 inserir 400 mil pequenos produtores das classes D e E na faixa de renda e produtividade que os integra à classe média rural.
Os convênios são a primeira etapa do processo para o mapeamento de produtores rurais de cada um dos municípios, pelo critério de renda, produtividade e desenvolvimento. Por um período de três anos, o Ministério da Agricultura repassará o valor de R$ 114 mil para cada prefeitura, em quatro parcelas, para cadastramento desses produtores e o monitoramento das famílias que vão participar e que receberão assistência técnica e qualificação profissional.
A ministra e senadora eleita pelo PMDB tem defendido a elevação do chamado imposto do combustível, a Cide, atendendo a uma reivindicação do setor sucroalcooleiro. A posição é oposta à dominante no partido, que vem pressionando o governo por mais cortes de gastos. Três dias após a reunião de líderes e governadores do partido, entretanto, a ministra baixou o tom ao falar do tema impostos.
"Não entendo que a primeira discussão tenha que ser aumento de impostos. Primeiro é arrumação da casa. Imposto tem de ficar no fim da fila", disse. Segundo ela, a presidente Dilma tem defendido que o mais importante são as reformas para enxugar a máquina. "Temos condições de reduzir essa máquina de forma decisiva, economizar, cortar cargos, subsidiárias e reunir secretarias. Confio que teremos condições de fazer o ajuste de que o País precisa", disse.
Questionada sobre uma possível nova configuração com a junção das pastas da Agricultura e do Desenvolvimento Agrário na reforma ministerial, a ministra disse que não conversou a respeito com a presidente.
O governador Luiz Fernando Pezão (PMDB) e a ministra da Agricultura assinaram nesta quinta um convênio para iniciar ações do programa O Campo na Classe Média em dez municípios fluminenses: Barra do Piraí, Pinheiral, Piraí, Rio das Flores, Rio de Janeiro, Santa Maria Madalena, São José de Ubá, Teresópolis, Trajano de Moraes e Varre-sai. O objetivo do programa é até 2018 inserir 400 mil pequenos produtores das classes D e E na faixa de renda e produtividade que os integra à classe média rural.
Os convênios são a primeira etapa do processo para o mapeamento de produtores rurais de cada um dos municípios, pelo critério de renda, produtividade e desenvolvimento. Por um período de três anos, o Ministério da Agricultura repassará o valor de R$ 114 mil para cada prefeitura, em quatro parcelas, para cadastramento desses produtores e o monitoramento das famílias que vão participar e que receberão assistência técnica e qualificação profissional.