Brasília – A ex-senadora Marina Silva, à frente do mais novo partido político, a Rede Sustentabilidade, disse nesta quinta-feira, durante lançamento oficial da bancada do partido no Congresso, que a sigla ainda avaliará, no decorrer do processo, se apoiará ou não pedidos de afastamento da presidente Dilma Rousseff e do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).
"Temos de ter muita responsabilidade com os destinos da nação. Temos uma situação inédita: a presidente da República tendo suas contas não aprovadas, a abertura de processo no TSE quanto às denúncias de irregularidades em sua campanha, e os dois presidentes das duas casas legislativas (Cunha e Renan Calheiros/PMDB-AL, presidente do Senado) denunciados por envolvimento nas investigações da Lava-Jato."
Marina disse que vem alertando desde a campanha presidencial de 2010 sobre os riscos de o país perder a estabilidade econômica, os programas de inclusão social e até mesmo quanto à fragilidade da democracia por causa "do atraso na política". "O Brasil não pode continuar numa situação de baixo crescimento, inflação e perda de emprego por causa da crise política que está acontecendo", concluiu a ex-senadora.
Marina reforçou que o novo partido vai se pronunciar sobre as pedaladas fiscais nas contas do governo de 2014 no mérito e que vai aguardar a análise do processo no Congresso. Ela destacou também que "este não é o momento para se produzir frases de efeito, mas sim de olhar com senso de responsabilidade" as denúncias envolvendo Dilma, Cunha e o presidente do senado, Renan Calheiros, também investigado na Operação Lava-Jato. "Não vamos ter dois pesos e duas medidas".
"Temos de ter muita responsabilidade com os destinos da nação. Temos uma situação inédita: a presidente da República tendo suas contas não aprovadas, a abertura de processo no TSE quanto às denúncias de irregularidades em sua campanha, e os dois presidentes das duas casas legislativas (Cunha e Renan Calheiros/PMDB-AL, presidente do Senado) denunciados por envolvimento nas investigações da Lava-Jato."
Marina disse que vem alertando desde a campanha presidencial de 2010 sobre os riscos de o país perder a estabilidade econômica, os programas de inclusão social e até mesmo quanto à fragilidade da democracia por causa "do atraso na política". "O Brasil não pode continuar numa situação de baixo crescimento, inflação e perda de emprego por causa da crise política que está acontecendo", concluiu a ex-senadora.
Marina reforçou que o novo partido vai se pronunciar sobre as pedaladas fiscais nas contas do governo de 2014 no mérito e que vai aguardar a análise do processo no Congresso. Ela destacou também que "este não é o momento para se produzir frases de efeito, mas sim de olhar com senso de responsabilidade" as denúncias envolvendo Dilma, Cunha e o presidente do senado, Renan Calheiros, também investigado na Operação Lava-Jato. "Não vamos ter dois pesos e duas medidas".