São Paulo - Ao comentar o discurso da presidente Dilma Rousseff em evento da Central Única dos Trabalhadores (CUT), na noite de terça-feira, 13, o ministro do Trabalho, Miguel Rossetto, disse que as declarações mais contundentes da presidente não são o marco de uma postura mais agressiva, mas a demonstração de que ela continuará defendendo a democracia, como fez durante a ditadura militar.
"Ela dedicou sua vida na luta pela democracia e pela liberdade. O que ela disse hoje é que vai continuar defendendo a democracia e a Constituição", afirmou o ministro, negando em seguida que as declarações de Dilema tenham sido um ataque direto ao PSDB.
Questionado sobre as denúncias que envolvem o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), Rossetto disse que não tem uma posição se Cunha deve ou não deixar o cargo, mas que o governo acompanha o desenrolar dos fatos.
"Ela dedicou sua vida na luta pela democracia e pela liberdade. O que ela disse hoje é que vai continuar defendendo a democracia e a Constituição", afirmou o ministro, negando em seguida que as declarações de Dilema tenham sido um ataque direto ao PSDB.
Questionado sobre as denúncias que envolvem o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), Rossetto disse que não tem uma posição se Cunha deve ou não deixar o cargo, mas que o governo acompanha o desenrolar dos fatos.