Brasília - O ministro da Saúde, Marcelo Castro, defendeu que a pasta que assumiu há 15 dias não seja alvo de cortes no Orçamento do próximo ano. Alertando sobre as dificuldades para o financiamento do setor, voltou a defender que parte dos recursos recolhidos com a eventual volta da CPMF seja destinada à Saúde. "Não nos interessa que se chame CPMF ou outro nome. O que nos interessa é a compreensão de que há um subfinanciamento na Saúde do Brasil e que precisamos de mais recursos. Essa é uma luta que o Ministério tem obrigação de empreender para melhorar o nível de saúde da população", disse.
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