Brasília - O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, não quis responder a perguntas sobre o inquérito contra o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, acusado de envolvimento no esquema de corrupção da Petrobras, em entrevista coletiva na manhã desta sexta-feira, mas afirmou que "não adianta esconder bens fora do Brasil porque a cooperação internacional intensa permite identificar e recuperar esses valores".
Para Janot, a extradição de Pizzolato vai servir como precedente para outras extradições a partir da União Europeia.