Depois da edição da Medida Provisória 699, que endurece a punição para os caminhoneiros que bloquearem entradas, a greve da categoria perdeu força e as paralisações praticamente acabaram. O movimento foi deflagrado no dia 9, pelo Comando Nacional do Transporte (CNT) e na pauta de reivindicações está o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff. Em Minas Gerais o movimento durou apenas dois dias com bloqueios parciais de rodovias.
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Caminhoneiros fazem convocação no Facebook para ampliar manifestações e bloqueiosMP que aumenta punição a caminhoneiros começa a tramitar na CâmaraProtestos de caminhoneiros no RS dificultam escoamento do leite, diz SindilatEm Minas, o movimento só durou dois dias antes de perder totalmente a força. No auge dos bloqueios ocorrem oito interrupções parciais ao mesmo tempo em três rodoviais. Já no final da tarde de terça-feira, segundo dia do movimento, apenas dois pontos restavam. E durante a noite eles foram desfeitos.
Ainda na segunda-feira, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, afirmou que o movimento de greve dos caminhoneiros tinha viés “indiscutivelmente político” e que a Polícia Rodoviária Federal (PRF) e o Ministério de Justiça “vão agir com rigor”.
Com Agência Estado .