O relator da minirreforma eleitoral na Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), criticou o Supremo Tribunal Federal (STF) que, após acabar com a doação privada de campanha, decidiu na tarde desta quinta-feira, 12, barrar as "doações ocultas" de pessoas físicas.
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Dono da UTC diz que doações de campanha não vinham de propina da PetrobrasiFHC rejeita vínculo entre doações da Odebrecht e 'vantagens governamentais'Tudo indica que teremos uma grande confusão, diz Mendes, sobre doações privadasPara o relator, não há saída senão obedecer a determinação do STF. "A alternativa seria não ter eleição, que é uma decisão que converge com a cabeça da ditadura", disse Rodrigo Maia.
A reportagem não conseguiu contato com o senador Romero Jucá ou com sua assessoria no final desta tarde. O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), aliado de Maia e articulador da minirreforma eleitoral, não comentou a decisão da Justiça..