Cerca de 2 mil manifestantes, de acordo com a Polícia Militar, ocuparam a Esplanada dos Ministérios e o gramado em frente ao Congresso Nacional neste domingo (15/11), dia da Proclamação da República. Ao todo, foram mais de 42 movimentos diferentes como o Movimento Brasil Livre, Vem Pra Rua, Revoltados Online, SOS Brasil, Acampamento Patriota, entre outros, que pediram o impeachment da presidente Dilma Rousseff e mostraram insatisfação com o governo.
Alguns movimentos defenderam uma intervenção militar. Com faixas, camisetas, cornetas, bandeiras, bonecos e carros de som, manifestantes de vários locais do Brasil chegaram cedo ao Congresso Nacional. A Polícia Militar acompanhou a movimentação e fez uma barreira para impedir a entrada de manifestantes no Congresso.
Diversas pessoas acamparam em barracas no local há cerca de três semanas. A brasiliense Lucia Felix, 56 anos, ficou quase um mês acampada. Já o pernambucano Marconi Ferraz, 46 anos, chegou há três dias para protestar e pedir o impeachment da presidente.
Uma das organizadoras do movimento SOS Brasil, a médica Heicilainy Gondinho, veio de Goiânia com um grupo de voluntários para montar um posto médico e atender pessoas com problemas de saúde durante a manifestação. Ela também relata que o governo da presidente não tem atendido os anseios da população.
Ricardo Guimarães, também um dos organizadores do evento, afirma que a situação precisa ser revertida. "Só mostrando a insatisfação do povo conseguiremos isso", disse.
Alguns movimentos defenderam uma intervenção militar. Com faixas, camisetas, cornetas, bandeiras, bonecos e carros de som, manifestantes de vários locais do Brasil chegaram cedo ao Congresso Nacional. A Polícia Militar acompanhou a movimentação e fez uma barreira para impedir a entrada de manifestantes no Congresso.
Diversas pessoas acamparam em barracas no local há cerca de três semanas. A brasiliense Lucia Felix, 56 anos, ficou quase um mês acampada. Já o pernambucano Marconi Ferraz, 46 anos, chegou há três dias para protestar e pedir o impeachment da presidente.
Uma das organizadoras do movimento SOS Brasil, a médica Heicilainy Gondinho, veio de Goiânia com um grupo de voluntários para montar um posto médico e atender pessoas com problemas de saúde durante a manifestação. Ela também relata que o governo da presidente não tem atendido os anseios da população.
Ricardo Guimarães, também um dos organizadores do evento, afirma que a situação precisa ser revertida. "Só mostrando a insatisfação do povo conseguiremos isso", disse.