Os auditores fiscais do estado não aceitam a possibilidade de escalonamento de salários que vem sendo estudada pelo governo do estado e que pode ter como alvo principal os maiores vencimentos do Poder Executivo. A informação é do diretor financeiro do Sindicato dos Auditores Fiscais da Receita Estadual, Fiscais e Agentes Fiscais de Tributos (Sindifisco), Wertson Brasil. Segundo ele, os auditores, em sua maioria, recebem seus vencimentos dentro do teto estabelecido pelo governo de Minas e são os principais responsáveis pela arrecadação do estado. “Salário é alimento. E escalonar quem ganha mais é um ato discriminatório”.
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Supersalários no Executivo pesam em mais de R$ 11 milhões os cofres públicosMinistério Público de Minas recebe R$ 1 bilhão em auxílio-moradiaGoverno do Estado do Rio parcela salário de servidoresSindicato dos Auditores Fiscais critica escalonamento de saláriosOs valores acima do teto pagos sem decisões legais são contestados pelo Sindifisco, que diz desconhecer qual é o meio que permite esses pagamentos, já que os auditores não têm direito a penduricalhos como os pagos pelo Ministério Público e Tribunal de Justiça e que são isentos de Imposto de Renda. Segundo Wertson, é dever do estado fiscalizar esses pagamentos acima do teto e que se isso está acontecendo é uma falha de gestão da Secretaria de Planejamento. .